Fim

Posted in Avisos on 04/05/2010 by D.

agora é por aqui

Young Blood literal video version

Posted in Pop, youtube on 03/05/2010 by D.

O videoclipe de Young Blood é a versão literal da música. É o clipe a prova de paródia.

Mas acho essa melhor:

Brasília e Tiradentes – Uma homenagem atrasada

Posted in Brasil, Federalismo, Rock, youtube on 29/04/2010 by D.

Atrasadíssima, aliás. Mas só agora li este texto do O Globo, pelo Ordem Livre.

Brasília e Tiradentes

Rodrigo Constantino, O GLOBO

Brasília comemorou 50 anos de idade no mesmo dia em que é celebrado o feriado de Tiradentes, por conta do enforcamento do mártir da Inconfidência Mineira. A coincidência das datas merece algumas reflexões. Apesar de ter ficado conhecido como um “herói nacional”, a verdade é que Tiradentes lutava pela secessão de Minas Gerais, contra os impostos abusivos de Portugal, principalmente a derrama, um tributo local per capita para cobrir a meta de arrecadação de ouro. Era uma luta em defesa da descentralização de poder, contra tributos excessivos do governo central.

Um Tiradentes moderno seria alguém que estivesse lutando contra os abusos de poder concentrado em Brasília. Como Roberto Campos constatou, “continuamos a ser colônia, um país não de cidadãos, mas de súditos, passivamente submetidos às ‘autoridades’ – a grande diferença, no fundo, é que antigamente a ‘autoridade’ era Lisboa. Hoje é Brasília”. Roberto Campos ficava indignado ao ver a burocracia oficial declamando que pagar impostos é “cidadania”. Para ele, cidadania era justamente o contrário: “controlar os gastos do governo”.

Tiradentes teria se revoltado com o quinto real, imposto de 20% do ouro produzido nas minas; atualmente, somos forçados a pagar quase o dobro para sustentar Brasília, um oásis para os parasitas de recursos alheios. Em nome da luta pela “justiça social”, Brasília vem concentrando renda, produzindo leis absurdas e muita corrupção ao longo deste meio século de vida. Ela tem a maior renda per capita do país, bem acima do segundo colocado, São Paulo, locomotiva da economia nacional. Distantes dos eleitores, os políticos criaram uma verdadeira ilha da fantasia no meio do nada. A cidade comemora meio século de existência no auge dos escândalos de corrupção. O sonho de JK se transformou no pesadelo dos brasileiros que trabalham e pagam a pesada conta imposta pela capital.

No fundo, nada disso é surpreendente. Os conceitos básicos do federalismo, como o princípio de subsidiariedade, já mostravam no que Brasília poderia se transformar. Lord Acton dizia que o poder corrompe, e o poder absoluto corrompe absolutamente. Cada indivíduo deve ser o mais livre possível para fazer suas próprias escolhas e assumir a responsabilidade por sua vida. Aquilo que não puder ser feito no âmbito individual, será feito pela família. Depois, pela vizinhança, o bairro, o município, o estado, e finalmente o governo federal. Este deve ser responsável apenas por aquilo que não pode, de fato, ser responsabilidade das demais esferas, mais próximas do cidadão.

No Brasil acontece exatamente o contrário: o governo central concentra um poder absurdo sobre cada mínimo detalhe de nossas vidas, sem falar dos nossos bolsos. A pirâmide federalista está invertida; os estados são reféns do governo federal, que absorve cada vez mais poder e recursos. Enquanto empresas competem e isto é saudável, o próprio governo chama de “guerra fiscal” a disputa de estados por investimentos produtivos. O grande atrativo do federalismo é justamente a competição entre diferentes estados. O voto com o pé é o mais poderoso de todos. Cada indivíduo pode, então, escolher onde morar. A descentralização de poder fará com que existam alternativas distintas para cada gosto, e o governo perdulário e ineficiente terá um esvaziamento populacional.

O federalismo não existe no Brasil, um país em que tudo vem de cima para baixo, com Brasília ditando todas as regras, tratando os cidadãos como mentecaptos incapazes de assumir as rédeas de suas próprias vidas. Até quando vamos tolerar este abuso?

Quem acha que o texto está meio fora do clima de oba-oba da ocasião, curte só como foi o show da esplanada:

*Eu fui !!! e perdi meu celular…

Ecad quer cobrar direitos autorais por músicas executadas na internet

Posted in Autoritarismo, Copyrights on 29/04/2010 by D.

WTF!, do Jornal de Santa Catarina:

Fim do som livre

Apolêmica da atuação do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) passa dos espaços públicos, festas, casas noturnas, rádios e TVs e chega no mundo virtual. Entre os alvos, estão blogs, sites, as web radios, web TVs e podcasts, que terão que pagar um valor correspondente à execução de músicas.
O gerente-executivo de arrecadação da entidade, Márcio Fernandes, adianta que a cobrança deve começar ainda este ano. Quem estabelece a possibilidade é a lei 9.610/98, que alterou e atualizou a legislação sobre direitos autorais em 1998. E isso inclui também os vídeos do Youtube, hoje o principal meio de divulgação musical online. O Ecad e a Google do Brasil – a empresa é a detentora do Youtube – estão “trocando minutas”, segundo Fernandes, complementando que há possibilidade de as duas partes fecharem um acordo.
– O Ecad já ganhou uma ação contra o Kboing (rádio virtual). Estamos cobrando quando é caso de streaming, não dos downloads – explica o gerente, adiantando que as rádios analógicas que retransmitem a programação via web também terão de pagar.
A liberação do pagamento dependerá exclusivamente da iniciativa do autor em abrir mão do recolhimento, mediante notificação a uma das associações de titulares de direitos que compõem o Ecad. Até quem detém o mecanismo de licenciamento conhecido como Creative Commons – projeto sem fins lucrativos que disponibiliza licenças flexíveis para obras intelectuais – precisa comunicar o escritório.
Legislação
A situação legal do direito autoral tem sido motivo de lobby e muita discussão nos meios políticos. O Ecad e as associações que o mantêm defendem que a atual legislação seja mantida. O Ministério da Cultura defende a criação de uma nova lei, para substituir a de 1998. E em março, um grupo de artistas, representantes das associações de música e do Ecad encontraram-se com o senador catarinense Raimundo Colombo (DEM) em Brasília, para solicitar a retirada dos projetos de lei de sua autoria. Os textos de Colombo previam alterações na lei de direitos autorais de modo a abster alguns usuários de música do pagamento da retribuição autoral e diminuir o valor cobrado de organizadores de eventos de 10% para 1% da arrecadação bruta.
Não bastasse o impasse, o Ecad tem sido alvo de denúncias: duas CPIs – no Rio de Janeiro e em São Paulo – investigaram a atuação e existem inclusive ações no Ministério Público questionando a falta de um controle maior sobre as ações da entidade. O gerente-executivo, Márcio Fernandes, admite que o Ecad tem sido alvo de críticas e investigações, mas, na opinião dele, elas ocorrem por conta da pouca informação que público recebe sobre a atuação e função. Por isso, a entidade tenta mudar o quadro, apostando em maior divulgação de seu trabalho.

ECAD VAI COBRAR DIREITOS AUTORAIS POR MÚSICAS EXECUTADAS EM SITES, BLOGS E RÁDIOS ONLINE

Full Moon

Posted in Metal, youtube on 29/04/2010 by D.

Megadeth

Posted in Metal, youtube on 26/04/2010 by D.

Eu nem tava muito longe de onde o cara filmou…

Alice no País das Maravilhas

Posted in Jazz, youtube on 20/04/2010 by D.

Não é o filme…

Aquecimento Global

Posted in Aquecimento Global on 20/04/2010 by D.

O aquecimento global é discutível e a influência humana no clima é ínfima. Já redução de emissões e créditos de carbono é picaretagem e má fé. Essa é minha opinião, mas como não sou da área, recomendo esta entrevista do uol.

Este trecho é importante:

UOL: O senhor, então, contesta qualquer influência do homem na mudança de temperatura da Terra?

Molion: Os fluxos naturais dos oceanos, polos, vulcões e vegetação somam 200 bilhões de emissões por ano. A incerteza que temos desse número é de 40 bilhões para cima ou para baixo. O homem coloca apenas 6 bilhões, portanto a emissões humanas representam 3%. Se nessa conferência conseguirem reduzir a emissão pela metade, o que são 3 bilhões de toneladas em meio a 200 bilhões?Não vai mudar absolutamente nada no clima.

Reproduzi na íntegra abaixo, mas antes eu pergunto se ninguem enxerga o absurdo nos governos quererem gastar bilhões em um problema metafísico, que possívelmente não existe e provavelmente está além da nossa capacidade de fazer qualquer coisa, enquanto temos diversos problemas ambientais concretos, embaixo dos nossos narizes e que afetam o nosso cotidiano. Cito aqui os rios da cidade de São Paulo, que recebem esgoto sem tratamento. Mas certamente isso acontece em toda cidade brasileira e ninguém tá nem aí.

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Joe Bonamassa – High Water Everywhere

Posted in Blues, youtube on 07/04/2010 by D.

A música da estação.

Well there’s high water everywhere

Lord the river overflows

Well there’s high water everywhere

Lord the river overflows

You go where its high boy

Down to hill country road

Still the water was rising

I been sinking down

Man, that water was rising

At all places around

Where the fifty men and children, come to sink and drown

Now we’re looking at New Orleans, where the crest stood high

Nobody said it was rising, one more time silver lie

Should move up much higher, before I sink and die

Al Di Meola – Fugatta

Posted in Jazz, youtube on 04/04/2010 by D.